[VIDEO] Organised with excellence by experienced Japanese DJ Yuya (NECOROKK RECORDS), Summer’s rave times has just came back to the central region of Japan at this World Cup year of 2014.
Surrounded by green mountains where psychodelic patterns are projected by laser canons, mountain resort Hachitaki Weedland, in Gifu Province has shelter a rave for hundreds of people of all ages from Saturday to Sunday, last June, 15th.
Na maioria dos países ocidentais a internet é uma zona de discurso livre onde pessoas comuns podem expressar a si mesmas sem temer censura. Mas isto não acontece em todo lugar.
Este mapa elaborada pela ONG norte-americana Freedom House detalha quais países respeitam a liberdade de expressão e quais países desprezam isso. Cuba e vários países do Sudeste da Ásia e Oriente Médio empregam em censura disseminada e estão marcados em roxo.
A China, por exemplo, tem uma grande “firewall”, a “muralha da China” que dificulta para seus cidadãos se lerem e se informarem sobre assuntos sensíveis tais como a Falun Gong ou a carnificina nos protestos da Praça da Paz Celestial (Tiananmen) em 1989.
Outros países, como o Brasil e seu novo Marco Civil da Internet, tem liberdade parcial na Internet. Na Rússia, por exemplo, o governo iniciou censura mais agressiva na Internet desde que Vladimin Putin retornou ao poder em 2012, diz o site vox.com, uma referência mundial em Jornalismo no momento, sobre ameaças à liberdade na rede mundial.
Fonte: Vox.com
Internet censorship around the world
In most Western countries, the internet is a free-speech zone where ordinary people can express themselves without fear of censorship. But that’s not true everywhere.
This map from Freedom House details which countries respect freedom of speech and which countries flout it. Cuba and several countries in Southeast Asia and the Middle East engage in pervasive censorship and are marked in purple.
China, for example, has a “great firewall” that makes it difficult for its citizens to read about sensitive topics such as the Falun Gong or the 1989 Tiananmen Square massacre.
Other countries have a partially free internet. In Russia, for example, the government has engaged in more aggressive internet censorship since Vladimir Putin returned to power in 2012.
Abro a janela do meu apartamento à prova de ruídos sonoros para escutar o barulho das ruas e, sobrepondo-se ao som de um ou outro motor e pneus rolando no asfalto, escutei prevalecer o sonar do “fuurin”, antigo ornamento que ressoa ao vento, suave mas intenso, deste final de Primavera.
Ele é parte das criações de um povo que aprendeu a interagir com a natureza de seu território insular. Anunciando a força dos ventos, o “fuurin” é um simples sino que, balançado pela ventania produz um ressoar metálico cintilante.
A onomatopeia “fuurin, palavra de origem mandarim, note-a pronunciando pausadamente, antecipa a chegada de tufões às donas-de-casa, que apressam-se em recolher roupas do varal e vasos dos jardins. Esta campanela ao vento é um objeto típico do país dos ventos, o Japão.
Caverna Khao Luang, em Petchaburi, há duas horas e meia de Bangkok.
Brasileiros que vivem no Japão são viajantes por destino. A epopeia de nossos antepassados ao Brasil, a mudança repentina, a experiência de recomeçar a vida numa realidade completamente diferente nos leva a querer sempre mais. Quem nunca se aventurou pelos belíssimos destinos da Ásia precisa conhecer a hospitalidade e a alegria do povo simples do sudeste asiático.
Destino romântico, a Tailândia é uma monarquia, assim como o Japão e como fora o Brasil em outros tempos. Os sorrisos do povo do reino do Sião nos encantam desde o aeroporto de Suvarnabhumi até o mais remoto vilarejo. Um povo que sorri mesmo nas adversidades. É assim no presente. Em Outubro de 2011 as chuvas de monção encheram o rio Chao Phraya que inundou parte de Bangkok, numa severa enchente. Foi no passado e será no futuro.
O povo budista de um reino jamais conquistado ganha nosso respeito ao menor contato. Sua positividade e capacidade de enfrentar desafios revigoram a alma dos viajantes que por lá passam. Em 2013 foram 26 milhões os turistas estrangeiros que visitaram o país. Bangkok se tornou um hub para outros destinos da Ásia. Em 2013 a revista Times identificou a capital tailandesa como a cidade mais visitada do mundo no Índice Global de Cidades Destino.
Sem dúvida, além do elemento humano, o clima é o principal atrativo. É sempre Verão na Tailândia e todo dia é dia de festa. Seu belíssimo litoral é bem cuidado pelos comerciantes nativos. Pudera, o turismo é o motor da economia do país.
“Kapun krap”, juntam as palmas das mãos e as elevam à altura dos rostos. Assim agradecem os tailandeses, sendo que as mulheres pronunciam diferente. A língua tailandesa e sua escrita única parecem difíceis a princípio mas dominá-la não é necessário para uma agradável estadia. No entanto, os amantes da linguística, como eu, têm nesta língua da família lingüística Kradai, do sul da China, austroasiática, austronésia e sino-tibetana, outro ponto de interesse.
Assim como no Japão, sentimos a metafísica espiritual, com estátuas que remetem a deuses e mitologia própria, por todo o lugar. Templos têm arquitetura única e cores fantásticas. Fazem parte de uma paisagem que mistura natureza, religião e ordem.
Sim, ordem. O comércio tailândes não vende bebidas alcoólicas no meio da tarde. Lojas de conveniência seguem a orientação do governo e o comércio de álcool a partir de meia-noite até as sete da manhã foi suspenso.
Então, atenção bebedores. Você só pode comprar seus drinks das sete da manhã às duas da tarde. À noite a venda recomeça das sete até a meia-noite. Esta lei vale apenas para lojas e supermercados. Restaurantes e discotecas são exceção.